Arthur do Val veio para Santa Catarina gravar vídeo na UFSC

O ex-deputado estadual de São Paulo e membro do Movimento Brasil Livre, Arthur do Val, esteve em Florianópolis no dia 18 de julho para gravar imagens de dentro da Universidade Federal de Santa Catarina.

A presença de Arthur se deu porque quatro integrantes do MBL catarinense foram agredidos na tarde do dia 13 do mesmo mês dentro da UFSC.

João Bettega foi espancado simultaneamente por quatro agressores, chegou a ficar desacordado e precisou ser conduzido ao hospital. Os outros sofreram ferimentos mais leves e após o ato registraram boletim de ocorrência.

Segundo a assessoria de imprensa do MBL, um dos agressores portava uma faca e outros estavam em posse de pedaços de madeira. Dois celulares, um microfone e um óculos foram roubados pelos vândalos, segundo membros do movimento.

Em uma nota publicada no seu site oficial, a UFSC informou que houve um “acesso e intervenções não autorizadas no prédio do Centro de Convivência, uma edificação que está parcialmente inoperante e que tem áreas sem condições de uso”.

E por conta disso, Arthur do Val resolveu mostrar a atual situação das dependências da Universidade. De acordo com o vídeo, a maioria dos Campi estão pichados, os seguranças têm medo dos grupos que se formaram na universidade e os pedaços de pau usados na agressão ainda estavam no local.

No Diretório Central dos Estudantes tem uma geladeira deitada com garrafas de álcool e uma mesa com livros empoeirados. Já no Centro de Convivência, onde ocorreram as agressões, tem as paredes pichadas,

As imagens mostram que a Universidade de Santa Catarina tem vários prédios sem qualquer condição de uso e membros do MBL questionam as autoridades municipais para que haja uma fiscalização sobre o risco de incêndio e falta de condição sanitária naquele local.

Um aluno diz que é favorável na revitalização do local e é contra qualquer manifestação política, seja de esquerda e de direita, pois por conta da polarização, alunos que querem participar das aulas acabam impedidos de ficarem no local.

Veja o vídeo gravado na Universidade Federal de Santa Catarina:

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