Esperidião Amin fala sobre eleição à presidência do Senado e pautas para o 1º semestre

O senador Esperidião Amin (PP) esteve nesta segunda-feira no seu gabinete, em Florianópolis, finalizando a preparação para o retorno às atividades do Senado Federal, marcado para quarta-feira (1).

Ele embarca para Brasília nesta terça, onde tem reunião com a bancada do partido Progressista para definir os últimos detalhes para a eleição à presidência do Senado, que vai acontecer já no primeiro dia de fevereiro.

Amin seguirá o Progressistas e apoiará Rogério Marinho (PL) para a presidência do Senado. “Vou votar com o meu partido na busca de conquistarmos equilíbrio entre os Poderes. Equilíbrio que tem que ser estabelecido entre Legislativo, Executivo e Judiciário. O equilíbrio é necessário para o estado democrático de direito”, destacou Amin.

Mesmo sendo o assunto mais comentado nos últimos dias, Esperidião Amin afirmou que a pauta não é somente a eleição para presidência do Senado. Ele apontou três pautas prioritárias para o primeiro semestre: a Reforma Tributária, recursos para a infraestrutura de SC e o novo marco fiscal.

REFORMA TRIBUTÁRIA

“Temos a Reforma Tributária que é muito importante para o país e para Santa Catarina. O nosso Estado pode crescer muito em competitividade, especialmente na sua produção industrial e exportação com produtos de valor agregado, com uma reforma tributária inteligente, como aquela que nós queremos aprovar”.

RECURSOS PARA INFRAESTRUTURA EM SC

“Também será muito importante para SC, recursos, especialmente para a nossa infraestrutura. A propósito, nós conseguimos no dia 21 de dezembro do ano passado, derrubar o veto e, agora faz parte da lei de diretrizes orçamentárias de 2023, o direito de Santa Catarina de ser o Estado ressarcido daqueles R$465 milhões que disponibilizou para o Governo Federal empregar em obras federais no nosso Estado. Uma vez aplicados esses recursos, o Estado abaterá da sua dívida com a União o valor que for usado na execução dessas obras”.

NOVO MARCO FISCAL

“Outro ponto muito importante que é o Novo Marco Fiscal para o país (teto de gastos). Quando ajudei a aprovar a chamada PEC da Transição frisei bem: o marco fiscal deve abrir exceções para investimentos fundamentais para o Brasil e Santa Catarina”.

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