Novos números sobre a eleição municipal em Criciúma com os atuais pré-candidatos

A rádio Som Maior e o Portal 4Oito encomendaram uma avaliação dos pré-candidatos a prefeitura de Criciúma ao Instituto de Pesquisa Catarinense (IPC). A pesquisa foi feita na maios cidade do sul de Santa Catarina entre os dias 16 e 20 deste mês e a margem de erro é de 4 pontos para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

Na estimulada, se as eleições fossem hoje, o secretário municipal Acélio Casagrande aparece em primeiro com 23,4%, seguido do deputado federal Ricardo Guidi (PSD) com 18,2% e do vereador Arleu da Silveira (PSDB), com 14,4%.

Em quarto lugar aparece a deputada federal Júlia Zanattta (PL) com 12,4%, seguida do Dr. Aníbal Dário, que tem 8,6%. Em seguida vem Paulo Ferrarezi com 7% e Arlindo Rocha com 3,4%. Não sabem ficou com 7,2% e nenhum deles aparece com 5,4%.  

OS APOIOS

A pesquisa também quis saber se os apoios do presidente Lula (PT), do ex-presidente Bolsonaro (PL), do governador Jorginho Mello (PL) e do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSD), farão diferença para o eleitor escolher o próximo prefeito da cidade.

Com relação a Lula, 76% dizer que o apoio do presidente não influenciará na escolha do prefeito, 15,2% disseram que ajudaria um pouco e 8,8% informaram que ajudaria muito na escolha do candidato apoiado pelo petista.

Sobre Jair Bolsonaro, 44,8% não ajudaria em nada, para 32,6% ajudaria um pouco na escolha do candidato a prefeito e para 22,6% ajudaria muito para que o eleitor decidisse pelo candidato do ex-presidente.

Com relação ao governador Jorginho Mello, 52,6% disseram que o apoio dele não ajudaria em nada, 32,2% falaram que ajudaria um pouco na escolha e 15,2% disseram que ajudaria muito para a decisão do candidato apoiado por ele.

Avaliando o apoio do prefeito Clésio Salvaro na eleição, 50,6% disseram que ajudaria muito se o prefeito apoiasse um candidato, 29% disseram que ajudaria um pouco na escolha e 20,4% disseram que não ajudaria em nada o apoio de Salvaro a algum candidato.

Esse cenário dá um indicativo que os fatores locais devem ser mais relevantes para o eleitor catarinense do que as influências externas, como os apoios do governador ou dos presidentes perguntados.

Na escolha do seu candidato, o eleitor vai analisar muito a qualidade do serviço da Prefeitura, o desempenho dos atuais governantes e a percepção de ver suas necessidades locais sendo supridas. Quesitos como saúde, transporte público e mobilidade farão a diferença na eleição de 2024.

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