Um senador e 16 deputados federais catarinenses tomaram posse dos seus mandatos na tarde desta quarta-feira, 1º, em Brasília.
Os parlamentares foram eleitos ou reeleitos nas eleições de 2022 e vão representar Santa Catarina nos próximos quatro anos, no caso dos deputados federais, e oito anos no caso do senador da república.
Carol de Toni (PL), Pedro Uczai (PT), Geovânia de Sá (PSDB), Daniel Freitas (PL), Gilson Marques (Novo), Carlos Chiodini (MDB) e Fábio Schiochet (União Brasil) são os deputados que já estavam na Câmara dos Deputados na legislatura passada e voltaram em 2023.
No caso de Geovânia de Sá, ela ficou com a primeira suplência da Federação PSDB/Cidadania, mas assumiu o cargo porque a titular, deputada Carmen Zanotto (Cidadania), assumiu a Secretaria de Saúdo do Estado.
Os deputados Jorge Goetten (PL), Ana Paula Lima (PT), Júlia Zanatta (PL), Ismael dos Santos (PSD), Valdir Cobalchini (MDB), Daniela Reinehr (PL), Ricardo Guidi (PSD), Zé Trovão (PL) e Rafael Pezenti (MDB) são os novos nomes que chegam na Câmara dos Deputados através do voto dos catarinenses.
A novidade de Santa Catarina no Senado Federal é o ex-secretário da Pesca do governo de Jair Bolsonaro, Jorge Seif (PL), que assume a vaga do ex-senador Dário Berger (PSB) que tentou a reeleição, mas não teve êxito.
A outra novidade de Santa Catarina no Senado é a esposa do ex-governador Luiz Henrique da Silveira, Ivete Appel da Silveira (MDB), que era suplente de Jorginho Mello, mas que já tinha assumido a vaga no início deste ano por Jorginho passou a comandar o Governo do Estado.
Assim, Esperidião Amin (PP) é o único senador com tempo de casa que vai continuar representando Santa Catarina pelos próximos quatro anos.
Nas duas casas legislativa de Brasília os trabalhos, assim como na Assembleia de Santa Catarina, começaram nesse dia 1º de fevereiro e ambas escolhem seus presidentes para o biênio 2023/2025.
Na Câmara dos Deputados, três candidatos concorrem a presidência. O atual mandatário, deputado Arthur Lira (PP-AL), deve vencer a disputa com os deputados Chico Alencar (Psol-RJ) e Marcel Van Hatten (Novo-RS), pois tem o apoio da bancada governista.
Mas no Senado a briga será voto a voto. Brigam pela vaga de presidente os senadores Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que foi o presidente nos dois últimos anos, e o senador Rogério Marinho (PL-RN).
Pacheco representa o governo Lula e tem o apoio da esquerda. Já Marinho, será o candidato da direita com o apoio de todos os senadores bolsonaristas. Essa disputa é a mais importante, pois quem vencer, terá o poder de aceitar ou não pedidos de impeachment contra os ministros do Supremo Tribunal Federal.
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