A Assembleia Legislativa de Santa Catarina tem hoje 40 cadeiras em disputa nas eleições de 2022, mas 11 delas é certo que terão novos donos a partir de fevereiro de 2023.
Dos atuais deputados da casa, 29 vão tentar a reeleição e os demais, ou vão tentar disputar outro cargo, ou não vão disputar nenhuma outra função em 2022.
O atual governador interino, deputado Moacir Sopelsa (MDB), e os deputados Romildo Titon (MDB) e Milton Hobus (PSD) decidiram voltar para a iniciativa privada e não disputam nada em 2022.
Já os deputados estaduais Valdir Cobalchini (MDB), Ada de Luca (MDB), Ricardo Alba (União Brasil), Ismael dos Santos (PSD), Marlene Fengler (PSD), Coronel Mocelin (Republicanos) e Bruno Souza (Novo) vão tentar nas eleições deste ano buscar uma cadeira na Câmara Federal.
E o deputado estadual Kennedy Nunes, do PTB, é candidato a senador na coligação de Esperidião Amin, completando a lista dos 11 parlamentares estaduais que não estarão na Alesc a partir de 2023.
Nas eleições anteriores, a renovação da Assembleia atingiu entre 40 e 50%, mas como nas eleições deste ano não há coligação, estima-se que mais da metade dos parlamentares, já somando os 11 que não vão disputar o cargo de deputado estadual, não devem voltar para a Alesc ano que vem.
As maiores bancadas dessa legislatura são a do MDB, com 9 deputados, e a do PL com 7 integrantes.
As bancadas do União Brasil, PSD e PT tem 4 deputados, o Progressistas tem 3, Podemos, PSDB e Republicanos tem 2 deputados cada e o Novo, PDT e PTB tem apenas 1 deputado na Alesc.
Adicionar comentário